As incertezas, o confinamento, o teletrabalho e a pandemia, que parece ter vindo prolongar a espera pelo tão desejado transplante. Estes são alguns dos pontos do testemunho de Sílvia Leite, que nos traz um desabafo profundo sobre os tempos de pandemia e os dilemas vividos por muitos de nós, mas também uma mensagem de esperança.

Sílvia conheceu a doença renal aos 23 anos. Demasiado cedo para imaginar que a sua vida seria abalada por esta condição de saúde. Começou a trabalhar como professora, teve uma linda menina, tudo corria normalmente. Até que, aos 36 anos, recebeu a notícia de que teria de iniciar a diálise e o seu mundo parou.