Para ler - "Marley e Eu" de de John Grogan

Para ler - "Marley e Eu" de de John Grogan

 

Ler, também faz bem à saúde

Sugestão de leitura da editora Casa das Letras.

 

Marley & eu

de John Grogan

A vida e o amor do pior cão do mundo.

Para ler - "Marley e Eu" de de John Grogan

Sobre o livro

A história enternecedora e inesquecível de uma família e do seu cão malcomportado que ensina o que realmente importa na vida.

 Chamavam-se John e Jenny, eram jovens, apaixonados e estavam a começar a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, “uma bola de pêlo amarelo em forma de cachorro”, que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava-se todo por cima das visitas, roubava roupa interior feminina e abocanhava tudo a que pudesse deitar o dente. De nada lhe valeram os tranquilizantes receitados pelo veterinário, nem, tão pouco, a “escola de boas maneiras”, de onde, aliás, foi expulso. 

Só que Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional. Partilhou a alegria da primeira gravidez do casal e o seu desgosto com a morte prematura do feto, esteve sempre presente no nascimento dos bebés ou quando os gritos de uma vítima de esfaqueamento ecoaram pela noite dentro. Conseguiu ainda a “proeza” de encerrar uma praia pública e arranjou um papel numa longa-metragem, através do qual se fartou de “conquistar” corações humanos.

A família Grogan aprendeu, na prática, que o amor se manifesta de muitas maneiras e feitios.

 

Sobre o autor

John Grogan nasceu em Detroit, em 1957. É colunista do Philadelphia Inquirer. Foi editor-chefe da revista Organic Gardening, tendo trabalhado ainda como repórter, chefe de redação e colunista, em vários jornais americanos sediados no Michigan e na Florida. Entre os prémios com que tem sido distinguido ao longo da sua carreira, merece referência, designadamente, o de Jornalismo do National Press Club. Atualmente, vive num monte da Pensilvânia, com a mulher, Jenny, os três filhos e uma cadela labrador – a Gracie – que os vizinhos e amigos consideram “surpreendentemente calma”.  

 

 

Pelo Rim